Bertrand Russell’s philosophy around 1914 is often interpreted as phenomenalism, the view that sensations are not caused by but rather constitute ordinary objects. Indeed, prima facie, his 1914 Our Knowledge of the External World reduces objects to sense-data. However, Russell did not think his view was phenomenalist, and he said that he never gave up either the causal theory of perception or a realist understanding of objects. In this paper I offer an explanation of why Russell might have undertaken the (...) constructionist project of his 1914 work while not considering the resulting position that objects can be constructed out of sense-data to be phenomenalist. (shrink)

Bu bildirinin amacı, insanlığın varoluşu ile başlayan ilahî dinlerden (Allah tarafından gönderilmiş dinler) pagan dönemlere ve özellikle Eski Batı anlayışına aktarılan yaratılış kavramını ele almak, varsa benzerlik ve farklılıklarını ortaya koymaktır.

Bu yazı organ nakli ile ilgili şu soruyu ele almaktadır: Doktorlar sağlıklı bir kişinin organlarını alarak organ nakline gereksinim duyan birden fazla kişinin yaşamını kurtarırlarsa ahlaksal açıdan yanlış bir şey yapmış olurlar mı? Her ne kadar sağlıklı bir insanın organlarını alarak onun ölümüne neden olmak kabul edilemez görünse de bunu yapmamanın daha çok sayıda kişinin ölümüne neden olacağı düşünülürse ortada araştırılmaya değer bir soru olduğu görülür.

I reconstruct the background of ideas, concerns and intentions out of which Moore’s early essays, the preliminary version, and then the final version of Principia Ethica originated. I stress the role of religious concerns, as well as that of the Idealist legacy. I argue that PE is more a patchwork of rather diverging contributions than a unitary work, not to say the paradigm of a new school in Ethics. I add a comparison with Rashdall’s almost contemporary ethical work, suggesting that (...) the latter defends the same general claims in a different way, one that manages to pave decisive objections in a more plausible way. I end by suggesting that the emergence of Analytic Ethics was a more ambiguous phenomenon than the received view would make us believe, and that the wheat (or some other gluten-free grain) of this tradition, that is, what logic can do for philosophy, has to be separated from the chaff, that is, the confused and mutually incompatible legacies of Utilitarianism and Idealism. (shrink)

[OPEN ACCESS TARGET ARTICLE WITH COMMENTARIES AND RESPONSE] We develop a new model of how human agency-detection capacities and other socio-cognitive biases are involved in forming religious beliefs. Crucially, we distinguish general religious beliefs (such as *God exists*) from personal religious beliefs that directly refer to the agent holding the belief or to her peripersonal time and space (such as *God appeared to _me_ last night*). On our model, people acquire general religious beliefs mostly from their surrounding culture; however, people (...) use agency-intuitions and other low-level experiences to form personal religious beliefs. We call our model the Interactive Religious Experience Model (IREM). IREM inverts received versions of Hyperactive Agency-Detection Device Theory (HADD Theory): instead of saying that agency-intuitions are major causes of religious belief in general, IREM says that general belief in supernatural agents causes people to seek situations that trigger agency-intuitions and other experiences, since these enable one to form personal beliefs about those agents. In addition to developing this model, we (1) present empirical and conceptual difficulties with received versions of HADD Theory, (2) explain how IREM incorporates philosophical work on indexical belief, (3) relate IREM to existing anthropological and psychological research, and (4) propose future empirical research programs based on IREM. (shrink)

Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...) exemplos ou formas de exercício do poder, todavia podemos destacar as que estão no pódio social, e que são as formas de poder predominantes, são eles: o poder econômico, o poder ideológico e o poder político. O primeiro baseia-se na posse de bens materiais, como meios de produção, à exemplo citado anteriormente o poder do patrão sobre seus empregados, o patrão exerce uma ordem (poder) que, caso não cumprida ou não realizada, o empregado pode até perder seu emprego, por isso o proletário é submetido ao patrão que submete suas leis e vontades sobre os empregados. O segundo exemplo, o poder ideológico, serve-se das ideias ou simplesmente de informações para influenciar, de forma direta ou indireta, a conduta e os princípios dos indivíduos, ou influenciar seus comportamentos sobre algo determinado, à exemplo dessa influência, citemos o papel hegemônico de determinados meios de comunicação sobre as pessoas, o poder que a mídia exerce sobre o comportamento humano é gigantesco. Como exemplo da inclusão mídia na mente humana, podemos citar uma família que se alimentou e se serve satisfeita após a refeição, porém ao assistir um programa e em seu comercial estiver passando a propaganda de um produto alimentício, é da natureza humana sentir fome novamente, e essas famílias irem atrás do produto na própria casa, ou em supermercados, restaurantes, etc, para conseguir o produto. O terceiro e último exemplo, o poder político, goza de ferramentas e variadas técnicas para alcançar a influência na conduta alheia, isto é, tentar mudar uma opinião já formada dos cidadãos sobre determinados assuntos, à exemplo o poder de convencimento de partidos políticos e seus candidatos sobre o eleitorado durante um pleito político ou eleições municipais, estaduais ou federais. Após essa iniciação sobre as três formas de exercício do poder, vamos destrinchar cada uma delas, facilitando a compreensão e os seus respectivos papéis no âmbito social. (shrink)

In this paper I respond to and elaborate on some of the ideas put forth on my book The Philosophy of Curiosity (2012) as well as its follow-up “Curiosity and Ignorance” (2016) by Nenad Miščević, Erhan Demircioğlu, Mirela Fuš, Safi ye Yiğit, Danilo Šuster, Irem Günhan Altıparmak, and Aran Arslan.

In this paper I respond to and elaborate on some of the ideas put forth on my book The Philosophy of Curiosity (2012) as well as its follow-up “Curiosity and Ignorance” (2016) by Nenad Miščević, Erhan Demircioğlu, Mirela Fuš, Safi ye Yiğit, Danilo Šuster, Irem Günhan Altıparmak, and Aran Arslan.